No epicentro de um sentimento diversamente multicolorido, atravessara talvez, situações pendulares na constância de uma plenitude existencial, já não era mais homem, era agora um homem-pássaro ou pássaro-homem. No seu pouso não mais gerara nenhuma potencialidade elétrica e nem se encostara a nenhuma artificialidade como muleta para seus males. Dia a Dia Passara a conviver em um universo paralelamente a tal universalidade das coisas. Imergira, assim, em um novo sentir, pensara essa suposta blindagem eletrostática como apenas a catálise de novos vôos, indeclinavelmente necessários a sobrevivência de seu ser.
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