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segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Epicentro de um novo ser

No epicentro de um sentimento diversamente multicolorido, atravessara talvez, situações pendulares na constância de uma plenitude existencial, já não era mais homem, era agora um homem-pássaro ou pássaro-homem. No seu pouso não mais gerara nenhuma potencialidade elétrica e nem se encostara a nenhuma artificialidade como muleta para seus males. Dia a Dia Passara a conviver em um universo paralelamente a tal universalidade das coisas. Imergira, assim, em um novo sentir, pensara essa suposta blindagem eletrostática como apenas a catálise de novos vôos, indeclinavelmente necessários a sobrevivência de seu ser.

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